As Duas Vizinhas
Haviam duas vizinhas que viviam em pé de guerra. Não podiam se encontrar na rua que era briga na certa!
Depois de um tempo, Dona Maria descobriu o verdadeiro valor da amizade e resolveu que faria as pazes com Dona Clotilde. Ao se encontrarem na rua, muito humildemente, disse Dona Maria:
Minha querida Clotilde, já estamos nessa desavença há anos. Estou propondo a você que façamos as pazes e vivamos como boas e velhas amigas.
Dona Clotilde, na hora, estranhou a atitude da velha rival e disse que iria pensar no caso.
Pelo caminho foi matutando:
"Essa Dona Maria não me engana, está querendo aprontar alguma coisa e eu não vou deixar barato. Vou mandar-lhe um presente para ver sua reação".
Chegando à sua Casa, preparou uma bela cesta de presentes, cobrindo-a com um lindo papel, mas encheu-a de esterco de vaca.
"Eu adoraria ver a cara da Dona Maria ao receber esse maravilhoso presente. Vamos ver se ela vai gostar dessa!", pensou.
Mandou a empregada levar o presente à Casa da rival, com um bilhete:
Aceito sua proposta de Paz e, para selarmos nosso compromisso, envio-lhe esse lindo presente.
Dona Maria estranhou o presente, mas não se exaltou.
O que ela está propondo com isso? Não estamos fazendo as pazes? Bem, deixa pra lá.
Algum tempo depois, dona Clotilde abre a porta e recebe uma Linda cesta de presente coberta com um belo papel.
- É a vingança daquela asquerosa da Maria. Que será que ela aprontou?
Qual não foi sua surpresa ao abrir a cesta e ver um lindo arranjo das mais belas flores que podiam existir num jardim e um cartão com a seguinte mensagem:
Estas flores são o que lhe ofereço em prova da minha amizade. Foram cultivadas com o esterco que você me enviou, o que me proporcionou um excelente adubo para meu jardim.
Cada um dá o que tem em abundância em sua vida.
(Desconheço o Autor)
Num mundo de pecado, de dor, de desamor, de desunião, encontramos com muitas D. Clotildes na vida...
Tentamos a reconciliação, mas a pequenez de espírito é tão Grande, que em vez de aceitar de forma humilde, aproveita para escarnecer ainda mais.
Não é fácil sorrir para quem nos maltrata.
Não é fácil cumprimentar quem nos faz mal.
Não é fácil tratar bondosamente a quem não nos considera.
Não é fácil lidar com quem nos destrata, e muitas vezes distorce nossas palavras.
Não é fácil dar flores quando recebemos esterco.
Mas a diferença está na atitude: Damos o que temos em abundância.
Quando se tem Cristo no coração, sim, é possível dar flores quando nos dão esterco.
É possível sorrir, quando fecham a cara para nós.
É possível ser bondoso e gentil com quem não merece.
Que sejamos como D. Maria...
Pagando ódio com amor,
Maldade com misericódia,
Destrato com bondade,
Humilhação com perdão.
PENSE NISSO!
Em homenagem minha amiga Márcia
1 comentários:
Como saber o tempo certo de Deus?
Para entendermos o tempo certo de Deus,
precisamos sentir a sua paz nas
decisões que iremos tomar
Aquela paz retratada em:
Filipenses 4.7, que excede
todo nosso entendimento.
Esperar no tempo certo de Deus
também significa renúncia e santificação.
Quando nos entregamos totalmente ao Senhor,
Ele passa a ser o dono exclusivo do nosso tempo.
No Silêncio Deus trabalha,
no Silêncio Deus molda nosso caráter.
Espere pacientemente no SENHOR
Que a Glória de Deus Repouse sobre ti...
Deus te abençõe!!!!!
Missionário Sergio Christino
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